"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 26 de maio de 2012

Reflexão Sabado



“E se alguém quiser processá-lo e tirar-lhe a túnica, deixe que
leve também a capa.” Mateus 5:40


P Oswald Chambers avisou “Nunca procure justiça neste mundo; mas,
nunca deixe de concedê-la.” Vamos passar por muita injustiça aqui,
porém, temos que sempre devolver na única moeda que Jesus aceita
usar – amor. É difícil amar uma pessoa que tira vantagem de nós ou
que fere os nosso “direitos”.

É por isso que Jesus tinha que mandar
que tomássemos esta atitude. Não é o natural. O natural é querer
que a pessoa seja obrigada a reparar a injustiça ou a devolver o
que tirou de nós. No entanto, o discípulo não quer o natural, e sim
o sobrenatural.

O discípulo quer o que apenas Deus pode fazer, que
é uma mudança radical no mundo começando conosco. Para o discípulo
de Jesus só há uma coisa que vale a pena brigar para alcançar – a
alma humana. Para isso o discípulo está disposto a fazer de tudo ou
deixar de fazer de tudo, se seu esforço valerá uma alma. Há
situações em que temos que escolher entre justiça para nós ou a
graça de Deus para um outro.

O que Jesus escolheria?

Lei e graça: Pastor defende que crente que tem fé em Jesus Cristo não precisa de lei



O Projeto Despertai é um movimento que objetiva ensinar um modo de vida embasado na fé em Cristo. Nesta quinta-feira, 25, os pastores envolvidos no projeto discutiram sobre a diferença entre a lei e a graça, na Rádio Despertai, eles debateram sobre as leis do Pentateuco, dadas por Deus a Moisés, e graça, a salvação mediante a fé trazida por Cristo. Eles defenderam que, crente que tem fé em Jesus Cristo não precisa da lei.

Para os pastores, as lei dada a Moisés não é capaz de justificar uma pessoa, portanto, quem vive pela fé em Cristo, experimenta a graça e não precisa de lei. “Aqueles que acreditam, que têm fé em Jesus Cristo, não precisam de lei”, disse um dos pastores no diálogo.

Eles ainda defenderam que as obras da lei é um efeito natural na vida daquele que vive pela fé. Explicaram que “As leis de Moisés fazem o homem fazer as obras por opressão, enquanto quer as de Jesus Cristo, por amor”. “As pessoas tem que saber diferenciar o que é fé do que é a lei. Elas tem que entender o que é viver uma vida de fé em Jesus Cristo.”

O Projeto Despertai é um Ministério que divulga a Palavra de Deus na Internet por meio de áudios e da Rádio, sem vínculos denominacionais.

Fonte: Gospel+

Pare o mundo que eu quero descer!!!



Sou da década de 60, para ser mais exato 1963.

Sempre via em meus avós ou aqueles tios mais idosos uma referência para poder nortear todos os meus relacionamentos de adolescente.

Claro, você vai dizer:

“ - Os tempos mudaram!”

Concordo, os tempos mudaram, mas a moral, os bons costumes, o senso de ridículo e o respeito são princípios imutáveis, pelo menos na vida cristã, é o que se espera.

Esta semana assisti a uma reportagem onde senhoras com seus 70, 75 e até 80 anos participavam de um “Ensaio Erótico Sensual” (sic). Uma delas, inclusive, sendo orientada pelo próprio marido para (segundo o próprio) conter a “ousadia” do fotógrafo. Em seguida alguns profissionais da moda e psicólogos comentaram a atitude das idosas senhoras enaltecendo-as, justificando-as inclusive dizendo: “Na melhor idade também há sensualidade e erotismo”.

Uma vez mais me lembrei de minha querida avó, onde em situações como essas diria:
“- Meu netinho, “Enquanto houver burro, São Jorge não anda a pé!” ” , em outras palavras: “Os porcos estão onde há fartura de lavagem”.

Jesus seria mais direto e mais contextualizado com vovó:
“(…) Perguntaram-lhe: Onde, Senhor? E respondeu-lhes: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão também os abutres (…)” Lucas 17.37

Imediatamente me remeti aos idos 1975 quando nos momentos de crise existencial procurava conselhos com a vovó, que sempre tinha uma palavra sábia nos direcionando para a via da ética, bons costumes e respeito. Fiquei imaginando vovó assistindo a mesma reportagem ao meu lado e tecendo seus sábios comentários….

Nunca saberei o que ela diria, mas pelo andar das coisas tenho certeza de que “É O FIM”.
Não adianta se indignar pela pobre adolescente estuprada à luz do dia dentro de um ônibus, em pleno Leblon (RJ) por um maníaco perverso, quando a poucos metros dali algumas vovós, no mesmo “espírito de erotismo e sensualidade”, estavam emprestando seus enrugados corpos para um “Ensaio”.

Não sei se Jeremias presenciou alguma abominação parecida em sua época, mas quero emprestar desse sofrido profeta a mesma indignação pelos seus contemporâneos quando diz:
“(…) Porventura se envergonham de terem cometido abominação? Não; de maneira alguma se envergonham, nem sabem que coisa é envergonhar-se. Portanto cairão entre os que caem; e no tempo em que eu os visitar, serão derribados, diz o Senhor.(…)” Jeremias 8.12

Sendo assim, só me resta puxar a cordinha e pedir ao motorista:

PARE O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!!!!!!!!!!!

OU MELHOR: “ – MARANATA, ORA VEM SENHOR JESUS!!!

Armando Taranto Neto
Fonte: http://artigos.gospelprime.com.br/pare-o-mundo-que-eu-quero-descer/#ixzz1vyKwFjwu

Cruz é lançada no espaço e ficará em órbita durante um ano.



Segundo o livro Guiness dos Recordes, a maior caminhada de todos os tempos foi feita por Arthur Blessitt, da Flórida. Entre 1969 e outubro de 1999, ele andou mais de 53000 quilômetros ao redor do mundo. Passou por todos os continentes, visitando 278 países; 49 dos quais em guerra.

O principal diferencial é que ele percorreu este trajeto carregando uma cruz para lembrar do que Jesus fez pela humanidade. Seu feito lhe rendeu fama e foi tema de um documentário, mas ele diz que seu objetivo era apenas glorificar a Deus. “A cruz é o sinal do amor de Jesus, que morreu na cruz e derramou seu sangue por nossos pecados”, lembra Arthur.

A cruz carregada por ele agora foi ainda mais longe. Ela foi reformada e uma versão menor acoplada à espaçonave SpaceX Falcon 9, da empresa Space Exploration Technologies (SpaceX), a primeira a lançar foguete privado rumo à Estação Espacial Internacional.

Após uma tentativa abortada no sábado (19), a Falcon 9 foi lançada dia 22 e poucos minutos depois, a cápsula não tripulada “Dragon” já estava em órbita, carregando mais de meia tonelada de comida, água e mantimentos. Ela será recarregada com equipamentos para voltar à Terra e deixará a estação no dia 31 de maio.

Esse vôo é o primeiro com os dois novos cargueiros particulares que a Nasa vai usar para transportar cargas para o posto de 100 bilhões de dólares no espaço, após aposentar seus ônibus espaciais no ano passado.

A cruz foi embarcada como uma carga secundária no segundo estágio do Falcon, o módulo “Celestis”. Estima-se que ele ficará em órbita por um ano ou mais. Após ser carregada em torno da Terra a pé, agora a cruz passará pelos ares sobre todo o planeta.

Esta é a terceira tentativa de se colocar uma cruz em órbita, a primeira vez, em 2001 foi cancelada pela empresa no último momento. A segunda tentativa foi em agosto de 2008, quando uma pequena cruz, uma Bíblia e adesivos com o nome de Jesus partiram em um foguete e chegaram a alcançar 217 quilômetros de altura, em um módulo que voltou à terra pouco tempo depois.

Agora, após 12 anos de tentativas, o ministério de Blessit pagou cinco mil dólares para a SpaceX, cobrindo os custos de combustível para o peso extra e obteve a concretização de seu sonho.

O objetivo com isso, explica o site de Arthur Belessit, é dizer “Do Senhor é a terra e tudo que nela há” (Slamo 24:1) e também que “O sinal do Filho do Homem deve aparecer no céu” (Mateus 24:30).

Mais informações podem ser obtidas em www.blessitt.com.
Traduzido e adaptado de Christian News Wire


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/cruz-espaco-orbita-nasa-terra-evangelho/#ixzz1vyK5JWy0

ESTE CAMINHO TEM SIDO DE HUMILHAÇÃO?



Deuteronômio 8:2 Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos.

Deuteronômio 8:3 Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do SENHOR viverá o homem.

Deuteronômio 8:4 Nunca envelheceu a tua veste sobre ti, nem se inchou o teu pé nestes quarenta anos.

Deuteronômio 8:5 Sabe, pois, no teu coração, que, como um homem disciplina a seu filho, assim te disciplina o SENHOR, teu Deus.

Deuteronômio 8:6 Guarda os mandamentos do SENHOR, teu Deus, para andares nos seus caminhos e o temeres;

Deuteronômio 8:7 porque o SENHOR, teu Deus, te faz entrar numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas;

Deuteronômio 8:8 terra de trigo e cevada, de vides, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel;

Deuteronômio 8:9 terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre.

Deuteronômio 8:10 Comerás, e te fartarás, e louvarás o SENHOR, teu Deus, pela boa terra que te deu.

LOUVADO SEJA O GRANDE NOME DO SENHOR JESUS CRISTO VIVO
http://www.blogecioane.blogspot.com

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Reflexão Sexta feira



“Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por
dente’. Mas eu lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém o
ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra.”Mateus 5:38-39


O famoso “lex talionis” ou lei de retaliação estabelecia o
conceito da reciprocidade do crime e da punição. A perda de um olho
seria punido com a perda do olho do culpado. Nas Escrituras, esta
lei (Lev 24:19-20) visava coibir a retribuição e inibir a vingança.

Não era que o culpado seria sempre obrigado a pagar com perda
igual. A punição podia ser menor. Mas, a vítima não podia exceder o
que ela havia originalmente sofrido ou perdido. Como Gandhi
observou, se a lei fosse realmente aplicada em pouco tempo todo
mundo estaria cego e sem dentes. Nos dias de Jesus a recompensa
monetária havia substituído em boa parte a aplicação da “lex
talionis”.

No entanto, Jesus mostrou uma justiça superior, que visa
não a reparação de danos ou a restauração de bens matérias, mas, a
reparação de relacionamentos quebrados e a restauração de almas
perdidas. Quando somos injustiçados, quando alguém tira vantagem,
como é que nos sentimos? Impotentes, indefesos, sem controle.

E,quando nós nos vingamos, quando conseguimos “dar o troco”, uma das
coisas que tentamos ter de volta é a sensação de que temos alguma
força, que temos controle, que nós também podemos mandar na
situação. Quanto vale um objeto quebrado ou um bem danificado em
comparação a uma alma perdida? Jesus não está mandando que seus
discípulos se submetam cegamente a agressões, mas ele está nos
proibindo de revidar, de nos vingar. Pedro (Atos 5:29) e Paulo
(Atos 16:37; 22:25; 25:8–12) nem sempre se submetiam passivamente a
ameaças ou agressões. Entretanto, há situações em que será melhor
perder ou sofrer do que buscar nossos “direitos”.

Jesus está nos apontando para um reação alternativa que pode surpreender e começar
a mudar quem nos ofendeu ou nos machucou. Quem sabe esta mudança alcance não só os que nos ofenderam, mas, a nós também. Talvez seja nós que mais precisamos.

Não a nós!!!




"Não a nós, Senhor, nenhuma glória para nós, mas sim ao teu nome, por teu amor e por tua fidelidade!" (Salmos 115.1)

E de novo voltamos ao assunto da Glória de Deus, acredito que se Ele tem falado tanto a respeito disso é porque nós precisamos ouvir, afinal o Senhor não fala o que queremos ouvir e sim o que precisamos ouvir.

O ser humano desde os primeiros passos e primeiras palavras já tem em sua alma o orgulho, tente notar como é difícil para uma criança por menor que seja pedir perdão aos seus pais ou irmãos. De fato vivemos para manter nosso orgulho que para ficar bonitinho falamos dignidade. É muito comum vermos cristãos que dizem: "Eu não levo desaforo pra casa" ou "Sou crente mas não sou bobo" ou ainda "Só quero manter minha dignidade".

Precisamos entender que não somos dignos de nada, por nós mesmos não seriamos nada, se de alguma coisa alguém se tornou digno foi pela misericórdia do Senhor que é a causa de não sermos consumidos. Não podemos utilizar como desculpa nossa dignidade para desrespeitar pessoas ou responder de maneira grosseira aos nossos superiores (sejam eles, chefe da empresa ou o pastor da sua igreja ou até mesmo Deus).

Precisamos seguir o exemplo de Jesus o qual sendo Deus se humilhou e entregou a sua glória a Ele. Jesus fala em João 7.18: "Aquele que fala por si mesmo busca a sua própria glória, mas aquele que busca a glória de quem o enviou, este é verdadeiro; não há nada de falso a seu respeito." Depois Paulo testifica sobre essa verdade em Filipenses 2.5-8: "Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar,mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens;e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz."
Se nem Jesus se igualou a Deus, porque você o faz tomando para si a Glória que é dEle.

Examine-se hoje, você está tomando para si uma glória que não é sua? Será que mesmo inconscientemente você tem se gloriado pela sua obra? Seu orgulho tem falado mais alto? Você está sendo humilde?
Que a cada dia possamos nos tornar mais parecidos com Jesus, e possamos abrir mão do nosso orgulho e nos humilharmos na presença do Senhor.

Lembre-se: "Qualquer, pois, que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e qualquer que a si mesmo se humilhar, será exaltado. " Mateus 23.12


Este artigo foi retirado do blog Arte e Adoração, muito legal o seu interesse por este texto, mas, para que este texto se torne uma benção em seu site, basta colocar os créditos para o nosso blog. Fazendo isso você ajuda a divulgar o nosso trabalho. Arte e Adoração: Não a nós!!! http://arte-e-adoracao.blogspot.com/2011/05/nao-nos.html#ixzz1vsUNELP0

Pastor é acusado de defender extinção de gays por afirmar que eles não se reproduzem.



Uma associação americana que luta contra o ódio resolveu lançar uma campanha contra o pastor Charles Worley da Igreja Batista de Maiden, na Carolina do Norte, pois durante um culto de domingo exemplificou que os homossexuais não podem se reproduzir e foi acusado de pedir a extinção do grupo.

“Construam um grande cercado (…), ponham todas as lésbicas dentro, voem acima delas e atirem-lhes comida. Façam o mesmo com os homossexuais e garantam que a cerca seja elétrica, para que não possam sair… e em alguns anos morrerão (…) não podem se reproduzir”, disse o pastor.

O vídeo com essa pregação foi postado no Youtube e já recebeu mais de 305 mil acessos causando grande revolta nos defensores dos direitos humanos e das causas homoafetivas. Para protestar contra esses dizeres a campanha sugere uma manifestação na porta da igreja no próximo domingo.

“Temos que encher a rua, em frente à igreja, com pessoas de bom senso, para dizer ao mundo que o ódio não é bem vindo em nossa comunidade”, diz o anúncio dos “Cidadãos do Vale de Atawba contra o ódio” em sua página do Facebook.

Mesmo ciente da manifestação que terá em frente de sua igreja, Worley não se pronunciou nem reagiu contra o grupo de manifestantes, mas acabou fazendo duras críticas ao presidente Barack Obama, que durante a campanha de reeleição, afirmou ser a favor do casamento gay e também da liberação do aborto.

Diante disso o pastor disse que não votaria “em um assassino de crianças e um amante de homossexuais”.
Com informações Uol


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/ao-falar-que-gays-se-reproduzem-pastor-acusado-de-defender-extino-dos-homossexuais/#ixzz1vsRa65jf

Trifena e Trifosa: o que nomes como esses podem nos ensinar?



A familiaridade com os diversos nomes torna-se algo comum para todos nós. Mas, aqui ou acolá, deparamo-nos com nomes estranhos ou mesmo exóticos que nos fazem pensar o porquê deles, especialmente na nossa língua pátria (Tirem pelo meu, por exemplo: Tharsis Kedsonni). Se for num idioma estrangeiro, dizemos logo: “é nome estrangeiro”, e fica justificado o estranho som aos nossos ouvidos.

Na Bíblia, há nomes lindos que ecoam suavemente aos ouvidos e outros muito estranhos, tanto no Antigo como no Novo Testamento, que achamos esquisitos, mas normais e adaptados à cultura e ao contexto da época. Outro fato curioso e interessante é quando, com sonoridade doce ou não aos ouvidos, o nome está ligado à fama ou à riqueza; nesse caso, a sua esquisitice desaparece e torna-se reconhecido como nome de peso do senhor (ou da senhora) fulano de tal, o estranho nome do magnata do petróleo ou de outros de grande fortuna (ex: as cantoras seculares Maria Gadú e Lady Gaga, os filhos do bilionário Eike Batista, Thor e Olin, e por aí vai).

O nome serve, também, como expressão do poder da personalidade da pessoa ou reflete circunstâncias marcantes. Quando se pronuncia Calabar, logo vem a ideia de traição; Jeorão, o rei que morreu e não deixou saudade alguma ou graciosidade como requer a palavra hebraica ‘Hemedáh’ (II Crônicas 21.20); quando se fala em Pelé, surge a ideia de futebol; Rui Barbosa, sapiência, erudição; Lampião, literalmente cangaço, morte no sertão e assim por diante.

O nome é de grande afetividade e importância. O carinho para com as pessoas é muito importante (ver Romanos 15.2). Respeitá-las e honrá-las, assim como os seus nomes, é algo de grande valor. O Apóstolo João já sabia disso e disse, cerca de 2000 mil anos: Saúda os amigos pelos seus nomes – 3ª João, v. 15.

É bom saber os nomes das pessoas na área de atividade profissional ou em qualquer outra situação. Em especial na igreja, não se deve ficar falando aquela “irmã gorda”; “aquele irmãozinho do mel” ou “o irmão do picolé”! Não custa até repetir: como é o seu nome mesmo? E depois procurar memorizá-lo quando se despedir da pessoa, estabelecendo paralelo com outro nome que já se conhece bem.

Paulo gostava de expressar sua gratidão nominalmente a exemplo da longa lista de Romanos 16. Ele jamais se esqueceria da família de Onesíforo, conforme II Timóteo 1.16. Em Romanos 16, entre outros nomes incomuns, cita os de Trifena e Trifosa (versículo 12), nomes gregos bem conhecidos da cidade de Roma. Percebe-se que ambos têm a raiz: TRI, e vem a ideia de que eram irmãs gêmeas e de grande operosidade na igreja.

No grego, Trifena quer dizer graciosa e Trifosa, delicada. Elas “trabalhavam no Senhor”, detalhe de grande relevância! Há indícios de que eram membros da família do Imperador de Roma, haja vista que os seus nomes apareceram num cemitério, usado para enterro de pessoas importantes da família real.

Como já citei, é a mesma raiz TRI para ambos os nomes, uma raiz grega que significa viver no luxo, mas elas viviam na simplicidade e trabalhavam no Senhor! Trifena também aparece identificada mais tarde como sendo uma rainha.

Imaginar duas irmãs da Corte Real de Roma trabalhando incansavelmente “no Senhor”, sendo uma, graciosa e outra, delicada! Watchman Nee disse que o Espírito Santo torna o homem (ou a mulher) polido e cortês. Trifena e Trifosa eram, de fato, duas servas polidas e corteses. Estavam enquadradas no testemunho de vida da irmã que foi interpelada: Qual o segredo da sua beleza? Respondeu: “Eu uso a Palavra da verdade nos meus lábios; nos meus olhos, compaixão; em minhas mãos, caridade e no meu vulto, retidão”.

Trifena e Trifosa, depois de mortas, ainda falam (Salmo 112.6 e Hebreus 11.4c) de um serviço com graça e delicadeza!

Dr. Agnaldo Sacramento

A-BD

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Reflexão Quinta-Feira



“Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar
disso vem do Maligno.” Mateus 5:37


PENSAMENTO:
Hoje a “mentira social” virou praxe no trabalho e em relacionamentos. O chefe manda a secretária dizer “Ele não está aqui” quando não quer atender um telefonema.

O amigo diz “Eu vou!
Eu vou!” ao convite, quando de fato não pretende ir. A verdade, quando falada diante de um tribunal, ou numa conversa casual, abre portas e fecha outras.

Ela sempre conduz para um caminho. É o caminho pelo qual o discípulo precisa andar. Pessoas reagem à verdade. É por isso que temos medo de dizê-la. Um relacionamento, um emprego ou uma vida podem tomar um rumo indesejado se falamos a verdade. Temos medo de perder admiração ou aceitação, um amigo ou
um emprego. Então mentimos, ocultamos ou disfarçamos – e matamos a verdade. Sem perceber, toda mentira, por menor que seja, só leva a um caminho. Esse caminho, quando trilhado, passo a passo, só leva a um lugar – o destino do pai da mentira e de todos os mentirosos (Apoc 21:8). Que a nossa palavra seja sempre uma só, aquela que pode ficar em pé com Jesus, unida com ele, seja qual for a consequência.

Há verdades que não precisam ser ditas. Erros e pecados de outros nem sempre precisam ser revelados, pois nem sempre essa revelação é necessária ou vai ajudar. Você fala para todos de todos seus pecados? Então tenha o mesmo cuidado com os pecados dos outros. Só deve contar "toda a verdade" da vida dos outros aquele que vai contar também "toda a verdade" sobre sua vida.

Se for necessário falar, e se pode ofender, vamos tomar cuidado para que seja falada com amor e consideração. Na vida do discípulo só tem um caminho – a verdade. Somente o discípulo conhece a Verdade que leva ao caminho da vida eterna. É por isso que a verdade é tão importante para nós.

Onde foi parar o meu pão?



Não desista. Lá vai a moça sonhadora. Guarda fotos e poesias que alimentam os sonhos de um dia ver surgir o seu amor. Nas estrelas desenha seus planos, ligando umas as outras quer descobrir seu amanhã. Os dias passam e nada acontece para a moça sonhadora que já pensa em parar de sonhar.

Não desista. Suor, empréstimo, trabalho dobrado. E nada das coisas melhorarem. Como um tsunâmi, as dívidas só parecem aumentar. Assustadora e rapidamente. Com elas outras coisas aumentam. Pressão, depressão, estresse, dores de cabeça, tensão. Sol que nasce, lua que chega e nada parece melhorar. Ao contrário, parece tudo ir de mal a pior.

Não desista. Vários médicos já foram consultados. Especialistas diversos. Todos os exames solicitados já foram feitos. Procedimentos foram respeitados. A solução, porém, nem sinal. Seguem as dores, as fraquezas, as debilidades. Visitas, rareiam. Sorrisos... sorrisos?

Não desista. Prometeram e não cumpriram. Na verdade foi só a ilusão de uma encenação com véu, grinalda e convidados. Tanta pompa, tanto brilho, tanto luxo. Foi só piscar os olhos e tudo passou, ficando pela estrada apenas rastros de alguma alegria que se tentou.

Não desista. Nunca. Jamais. Não desista. Esperar é das atitudes mais difíceis. Na espera somos humilhados, esmagados, triturados. A dimensão da provação se conhece nas esperas que parecem sem fim, por isso mesmo angustiantes. Quem vive na dependência da fé entendeu os parágrafos acima. Em fé começamos nossas jornadas, animados, empolgados, cheios de pensamentos positivos. Mas a demora e o silêncio apresentam-nos o fantasma da desistência. O que fazer?

Não desista. Se tudo começou com fé, não desista. Sua fé é seu pão. Existe um texto na Bíblia que não nos engana, não nos enrola e muito menos nos ilude a crermos em expectativas falsas. É bem simples e direto, está em Eclesiastes 11.1: Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.

Não desista. Finalmente você encontrará o seu pão. Exatamente assim: depois de muitos dias, muitos dias, muitos dias. Lançar na água, perder de vista, esperar muitos dias e só então achar. Somente com fé. Que os meses, os anos ou as décadas de espera não assustem você. Na agenda de Cristo está registrado o dia no qual você achará o seu pão. Não desista.

Paz!


Por Edmilson Mendes

Falsos pastores: como identifica-los?



Em Atos 20:29-30 está escrito: “Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão o rebanho, e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si.”

Como podemos ver acima, dentro do seio da igreja surgirão pessoas que se levantarão contra a obra de Deus, buscando atrair os discípulos após si. E com qual objetivo? Vejamos o que está escrito em 2 Pedro 2:2-3: “E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles será blasfemado o caminho da verdade; também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição não dormita.”

O objetivo é a exploração financeira, a ganância de ganhar dinheiro a todo custo, mesmo que seja através do engano (palavras fingidas). Tais pessoas, que não possuem o Espírito de Deus, pensam que a religião é um meio de enriquecimento, como podemos ver em 1 Timóteo 6:5, que diz: “…homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade é fonte de lucro.”

Infelizmente, muitos pastores e obreiros estão entrando neste barco furado da corrupção e do amor ao dinheiro. Este estudo tem por objetivo, admoestar as ovelhas de Cristo a reconhecerem os falsos pastores que estão dentro de várias igrejas do Brasil e do mundo. Vale salientar que quando digo pastores, estou me referindo genericamente a todos aqueles que exercem um cargo de liderança na igreja, como presbíteros, bispos e apóstolos.

FALSOS PASTORES

· Não admitem críticas e exigem uma obediência cega.

Obediência cega é aquela que não admite questionamentos.
Em primeiro lugar, ninguém está acima de críticas e quando um pastor foge do contexto bíblico e passa a ensinar doutrinas que não condizem com as Escrituras Sagradas, tal pastor deve sim ser questionado e incentivado a retornar à pureza do ensinamento escriturístico.

Em Atos 17: 10-11 está escrito: “E logo, de noite, os irmãos enviaram Paulo e Silas para Beréia; tendo eles ali chegado, foram à sinagoga dos judeus. Ora, estes eram mais nobres do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra com toda a avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim.” Em 1 João 4:1 está escrito: “Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.”Em 1 Tessalonicenses 5:21 está escrito: “Julgai todas as coisas, retende o que é bom.” Observem, irmãos em Cristo, que a própria Bíblia nos incentiva a verificar se um determinado ensinamento está ou não de acordo com as Escrituras, reprovando tudo que vai além da doutrina de Cristo.
Não é rebeldia examinar uma pregação, questionar e discordar de um pastor; rebeldia é aceitar um ensinamento contrário as Escrituras, como podemos ver em 2 João, versículos 10 e 11:
“Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas vindas.

Porquanto aquele que lhe dá boas vindas faz-se cúmplice das suas obras más.” Caso o pastor da sua igreja não admita ser questionado e exija obediência cega, com certeza ele é um falso pastor. Lembrem-se: não existe infalibilidade pastoral. Se você está debaixo de uma autoridade pastoral abusiva, deixe esta igreja e busque outra igreja, onde Deus seja levado realmente a sério.

· Gostam de mandar na vida das ovelhas.


Em 1 Pedro 5:2-3 está escrito: “Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores sobre os que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho.” Observem que a função dos pastores não é de dominar a vida de suas ovelhas; um pastor pode, no máximo, dar conselhos, mas nunca mandar na vida de alguém. Lembrem-se: o senhor da sua vida é Cristo, não o pastor. Caso o pastor da sua igreja se ache no direito de mandar na vida das ovelhas, com certeza ele é um falso pastor.

· Gostam de esfolar financeiramente as ovelhas
.

Uma alma vale mais que o mundo inteiro. No entanto, há vários pastores que esfolam financeiramente suas ovelhas, inventando as mais diversas campanhas, como se a benção e o amor de Deus estivesse vinculado ao dinheiro. Em Romanos 8:32 está escrito: “Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” Deus nos abençoa porque Ele nos ama e não por estarmos participando desta ou aquela campanha. Atualmente estamos vivendo um verdadeiro estelionato psicológico dentro de várias igrejas evangélicas, onde tudo gira em torno do dinheiro. Lembrem-se: Deus nos ama pelo que somos e não pelo que podemos oferecer financeiramente na igreja. Caso o pastor da sua igreja esfole financeiramente as ovelhas, ele é sem dúvida alguma, um falso pastor.

· Passam a idéia de que as ovelhas precisam dele para serem abençoadas.

Esta é uma das táticas mais praticadas pelos falsos pastores. Em Lucas 11:9 está escrito: “Por isso vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-à.” Irmãos, o véu foi rasgado e hoje temos acesso direto a Deus através do nome de Jesus. Sempre que precisarmos de uma benção em nossas vidas, basta orarmos e pedirmos a Deus. Não dependemos da oração do pastor para sermos abençoados; é claro que a oração de alguém por nós sempre será bem vinda, mas no que se refere a sua vida, Deus quer ouvir a sua oração, pois deste modo, você terá experiências com Deus e o seu relacionamento com Ele irá amadurecer.

Lembrem-se: a oração de um pastor não é mais poderosa que a oração de qualquer outra pessoa, pois Deus não faz acepção de pessoas. Todas as nossas orações são importantes aos olhos de Deus, independente de sermos ou não um pastor. Caso o pastor da sua igreja ensine que você precisa da oração dele para ser abençoado, ele é um falso pastor.

Este estudo apresentou somente algumas das táticas utilizadas pelos falsos pastores; é claro que não tive por objetivo esgotar todas as artimanhas utilizadas por esses obreiros fraudulentos, até mesmo porque são muitas as táticas utilizadas por eles.

Eu gostaria de terminar este estudo dando o seguinte recado aos falsos pastores, presbíteros, bispos e apóstolos: “Os pecados de alguns homens são notórios e levam a juízo, ao passo que os de outros, só mais tarde se manifestam.” (1 Timóteo 5:24). O dia de vocês prestarem conta a Deus irá chegar.

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Produtos gospel mudarão minha vida?




De contra mão com a crise econômica o mercado religioso brasileiro dispara em algumas boas cifras e apesar da variedade de produtos, grande parte do lucro se concentra na vendagem de CD’s, DVDs e Bíblias para todos os gostos.
A Expo Cristã em 2011, por exemplo, contou com recorde de vendas de 1 mil DVD’s de lançamento de uma artista gospel em pouco mais de 8 horas.

Devo ter em minha casa uns 10 DVDs, uns 20 CDs cristãos e umas 3 bíblias,o que não chega nem perto da minha amada coleção de livros cristãos que já deve estar chegando perto da casa dos 100 irmãos leitura. (a maioria ainda não lida infelizmente, mas chegarei lá).

Passo longe da Conde, famosa rua de São Paulo que só vende itens cristãos. Se me comparar com o público evangélico que hoje movimenta milhares de reais nesta indústria, creio que estou bem abaixo da média do nível de consumo destas pessoas.

Não sou uma pessoa anti consumismo gospel, porém alguns pontos deste comércio realmente têm me incomodado. Artistas que deveriam se limitar à venda de CDS e DVD’s ou no máximo camisetas e adesivos batizam com seus nomes vários produtos: roupas, sapatos, maquiagem, cosméticos, material escolar e até cursos de línguas.

Quando este mercado começou a ferver há cerca de meia década, um levita não titubeou em dizer na internet:” não vejo nada de errado em usarmos este tipo de produto, afinal você não consome estas coisas no mundo todos os dias?
” Posso até dizer que sim, isso é real, porém, cada 1 no seu quadrado !
Se sou um músico, por que mesmo coloco meu nome em cosméticos ou sapatos? Por que quero lucrar com uma coisa que Deus não me deu como dom? Se sou vendedor então está perfeito, mas infelizmente tem muita gente que está fazendo alianças com coisas pequenas e terrenas com o argumento de abençoar a vida das pessoas.

Concordaria se então toda a renda obtida com tais vendas fossem revertidas para missões ou obras sociais.

Será que já não é suficiente ser abençoado com suas vendas de produtos musicais e turnês? Mas de nada adianta se o público continuar consumindo estes tipos de produto e cada vez mais a idéia de que: ‘melhor eu dar dinheiro para um ungido, pois assim serei duplamente abençoado’ ou então ‘se eu usar tal produto ficarei parecido com meu/minha artista gospel favorito(a)’ ser usada como falsa estratégia sutil de marketing.

Carla Stracke

Fonte: http://artigos.gospelprime.com.br/produtos-gospel-mudaro-minha-vida/#ixzz1viYFEwVO

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Reflexão Quarta-Feira



“Vocês também ouviram o que foi dito aos seus antepassados: ‘Não
jure falsamente, mas cumpra os juramentos que você fez diante do
Senhor’. Mas eu lhes digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos
céus, porque é o trono de Deus; nem pela terra, porque é o estrado
de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. E
não jure pela sua cabeça, pois você não pode tornar branco ou preto
nem um fio de cabelo.” Mateus 5:33-36



O juramento em nome de Deus só é necessário se a palavra do
filho de Deus não merece confiança. Se merece, então basta sua
palavra. O que Jesus estava combatendo era o costume de usar
diferentes graus de juramento para se livrar da necessidade de
falar a plena verdade. Como nos dias de Jesus, ainda hoje pessoas
exclamam “juro por Deus”. Se o que elas dizem é sempre a verdade,
para que jurar? Se elas nem sempre falam a verdade, então elas
estão deshonrando o nome de Deus ao usá-la para encobrir a
falsidade. Mesmo aqueles que não usam o nome do Senhor em suas
declarações têm que lembrar que o exagero e a omissão de detalhes
também são formas de mentir. Ocultar a verdade quando ela é
esperada é a mesma coisa que mentir. Expressões como “meu Deus!” e
“acorda para Jesus” revelam uma atitude irreverente que não condiz
com aqueles que temem a Deus. O juramento em si não está sendo
proibido. Jesus falou sob juramento (Mt 26:63). Paulo tomou Deus
como testemunha das suas palavras (Gal 1:20; 2 Cor 1:23) e somos
ordenados a obedecer as autoridades (Rom 13:1), o que inclui os
tribunais. O ponto é que o Cristão deve guardar como santo o nome
de Deus, porque é o nome de DEUS. Não é que somos proibidos de
pronunciar este nome, mas só devemos pronunciá-lo com o respeito e
a reverência que Lhe é devido. Isso provém de pessoas que falarão a
verdade sempre, com ou sem o nome de Deus, porque sabem que tudo
que falam é testemunhado e um dia será julgado pelo próprio Deus.

Lições da vida de Gideão



Gideão surge em Juízes 6.11. Seu nome significa “lenhador” ou “cortador”. Um sentido secundário é “guerreiro”. Surge amedrontado, escondido, sacudindo e limpando trigo. Um anjo o encarrega de libertar o seu povo. De medroso ele passa a libertador. Esta é a primeira lição que aprendemos de sua vida: sem Deus, os obstáculos são enormes. Quando Deus entra em nossa vida, tudo muda. Só o poder de Deus pode transformar radicalmente uma pessoa e todo o seu contexto. A presença de Deus numa vida faz diferença.

1. A SAUDAÇÃO DO ANJO

A vida de Gideão começa a mudar com a apresentação do anjo de Yahweh a ele: “Então, veio o Anjo do SENHOR, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o pôr a salvo dos midianitas. Então, o Anjo do SENHOR lhe apareceu e lhe disse: O SENHOR é contigo, homem valente” (Jz 6.11-12).
Duas expressões merecem atenção: (1) “O SENHOR é contigo” e “homem valente”. Nenhuma das duas parecia real. Não parecia que o SENHOR estava com Gideão e ele não era valente. Aprendemos algumas lições aqui:

(1) Deus nos vê a nós e a nossa realidade de maneira diferente da que vemos.

(2) Deus está conosco mesmo nos momentos em que não nos parece estar.

(3) Deus vê potencial em nós, potencial que nem nós mesmos enxergamos.

Somos pecadores, mas mesmo com os efeitos da Queda, somos imagem e semelhança de Deus. Temos potencial, arranhado pela Queda e maculado pelas nossas limitações. Mas a Graça (Graça é Deus vindo a nós) nos socorre e nos capacita para tarefas e missões que ele nos outorga.

2. A DÚVIDA E A RESPOSTA
Está em 6.15-16: “E ele lhe disse: Ai, Senhor meu! Com que livrarei Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai. Tornou-lhe o SENHOR: Já que eu estou contigo, ferirás os midianitas como se fossem um só homem”. Ele externa sua dúvida e sua insegurança. Deus lhe responde que vai usá-lo. A lição aqui é esta: Deus usa os fracos. O mundo cultua o poder e a força. Deus usa os fracos para derrubar os fortes porque ele fortalece a fraqueza dos que usa. Há uma advertência aqui: enquanto foi fraca, a Igreja de Cristo foi poderosa. Quando passou a cultuar o poder e se aliou a ele, ela enfraqueceu. Muitos, na Igreja de hoje, querem a força política, social e econômica. A força da Igreja está no poder de Deus que age nela. Não confundamos as coisas e não amemos o poder humano e secular. Nem ambicionemos poder espiritual. Seja nosso desejo que a glória de Deus se manifeste em nossa vida.

3. ASPECTOS DA VIDA DE GIDEÃO

(1) No tanque de espremer uvas (6.11). Estava trabalhando Deus nunca chamou ociosos. Todas as pessoas que Deus chamou estavam trabalhando. Está correto o provérbio que diz: “Quer que algo seja bem feito? Entregue a quem está ocupado!”. Trabalho não é maldição, mas disciplina e processo pedagógico. O trabalho não foi efeito da Queda, mas surge no Éden, pois o homem foi posto no jardim para trabalhar (Gn 2.15).

(2) Os altares. Há dois altares na vida de Gideão. Um ele fez (Jz 6.22-24). A compreensão de quem é Deus nos leva a erigir altares. Compreender mais de Deus nos leva a cultuá-lo. Traz impacto, reverência, temor. Como em Isaías 6.5 e Lucas 5.8. Nunca percam a reverência. Sejam tementes a Deus e à sua Palavra. O outro altar ele derrubou: Juízes 6.25. A lição aqui: derrube altares dos deuses falsos que se instalam em sua vida (os deuses Dinheiro, Sexo, Poder) e levante um altar ao Deus de verdade.

(3) A porção de lã (Jz 6.36-40). Choca-se com Mateus 4.7? Não. A seriedade de sua missão, que seria a grande missão de sua vida, exigia dele muita certeza. Deus não se ofendeu. Ele conhece nossas limitações. Quando tudo lhe foi confirmado, Gideão não relutou: Juízes 7.1 ( “Então…”). A lição aqui: tem convicção de que a tarefa proposta vem de Deus? Entre com tudo!

(4) Na beira d’água (Jz 7.4-7). Deus queria uma minoria. Estranho! Nós nos impressionamos muito com massa, com multidão. A razão de Deus: Juízes 7.2. As advertências aqui: cuidado com o culto ao homem, cuidado com o culto à organização! Valorizamos técnicas e métodos porque são nossas ações. Chegamos a sacralizar alguns deles como se fossem divinos. O poder está com Deus e o sucesso vem dele. Cuidado com a vaidade!

(5) Sua recusa (Jz 8.22-23). Foi a primeira tentativa de Israel em ter um rei. Ele se recusou a ser rei. Opta pela teocracia e não pela monarquia. O espírito real por trás da monarquia: 1Samuel 8.19-20. É triste quando o povo de Deus quer ser clone do mundo ao invés de ser original. A lição aqui: cuidado com a tentação do domínio. O espírito cristão é de servo, pois este foi o espírito de Cristo (Mc 10.45).

(6) O desastre (Jz 8.27). Tudo aqui é uma lição. Cuidado com o poder religioso! Ele venceu o poder militar e a tentação do poder político, mas cedeu ante a tentação do poder religioso. Este é sutil e muita gente se rende a ele. Sejam auxiliares! Não se ensoberbeçam! Não se envaideçam!

CONCLUSÃO – UMA SÍNTESE DO CARÁTER DE GIDEÃO

Humilde (Jz 6.15), cauteloso (6.17), espiritual (6.24), obediente (6.27), estrategista (7.16-18), conciliador (8.1-3), leal a Deus (8.23), próspero (8.30-31). Parece, pela ordem dos eventos no texto bíblico, que sua prosperidade foi a consequência natural de uma vida dedicada e fiel, que Deus abençoou. Ela não foi sua motivação espiritual. Esta foi servir a Deus.
Gideão é um dos heróis da fé (Hb 11.32). Mas uma brecha o prejudicou. Cuidado com brechas em sua vida. Seja íntegro. Se, eventualmente, surgirem brechas, lembre-se que a Graça é maior que elas. Deus é bondoso e o socorrerá.


Autor: Isaltino Gomes
Fonte: Davar Elohim


Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/lies-da-vida-de-gideo/#ixzz1vgh5ZQQ0

Pastor lista 10 razões para se concentrar mais no evangelho do que na política.



Em sua coluna do site The Christian Post o pastor Greg Stier escreveu sobre os motivos que devem fazer com que os cristãos estejam concentrados apenas na pregação do evangelho e não na política.

Assim como no Brasil a religião e a política tem tomado conta de grandes debates, principalmente nesse período de eleições presidenciais nos Estados Unidos. Não só assuntos religiosos permeiam os debates como também religiosos estão se envolvendo cada vez mais com a política e é para esse grupo que Greg escreve.

Com 10 motivos é possível entender o que o pastor pensou na hora de passar essa lição para os líderes religiosos que estão se importando mais com a política do que com o evangelho.
As principais lições é que a política muda e o Evangelho não e que é a palavra de Cristo que pode transformar a política e não o contrário. Outro motivo dado pelo pastor Greg Stier é que nós fomos chamados para levar o evangelho e que não somos cidadãos desse mundo.

Ele que é presidente e fundador do Ministério Dare 2 Share com sede na cidade de Arvada, no Estado americano do Colorado, trabalha com jovens há quase 20 anos sendo especialista em espiritualidade conseguindo motivar e mobilizar adolescentes a terem uma mudança positiva em suas posturas.

Mas o líder de jovens adverte que não é contra a participação de cristãos na política, mas que no seu ponto de vista “devemos nos concentrar mais no Evangelho” do que na política.

10 Razões pelas quais os cristãos devem se concentrar no evangelho e não na política:

1. Política muda. O Evangelho não (Mateus 24:35).

2. O Evangelho vai transformar nossa política, e não ao contrário (Romanos 12:1,2).

3. É o que Jesus nos chama para fazer (Atos 1:6-8).

4. Somos cidadãos de um reino diferente (Filipenses 3:20).

5. É no que a igreja primitiva se focou (Atos 4:23-31).

6. Ele ataca a raiz do mal e não apenas o fruto dele (Romanos 1:16).

7. A política pode dividir o corpo de Cristo, enquanto o Evangelho vai nos unir. (Filipenses 1:27)

8. O Evangelho chama-nos a orar pelos políticos dos quais discordamos, e não odiá-los (1 Timóteo 2:1-4).

9. O Evangelho traz ação política cheia de amor e humildade, não orgulho e arrogância (Romanos 13:1-8).

10. A política é um reflexo da bússola moral de uma sociedade. O Evangelho dá a sociedade uma nova bússola que é acurada (Tito 3:1-5).

Recentemente o pastor Greg também listou as 10 lições que a igreja deve aprender com o filme Os Vingadores


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pastor-lista-10-razes-para-se-concentrar-mais-evangelho-que-na-poltica/#ixzz1vggUg31h

Magno Malta vai convidar Xuxa para depor no Senado sobre os abusos que sofreu na infância.



O senador Magno Malta (PR-ES) vai pedir para que a apresentadora Xuxa Meneguel se apresente no Senado para se pronunciar diante da Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa.
Ela deve participar da abertura da instalação da subcomissão de abusos contra crianças contando sobre os abusos sexuais que sofreu durante sua infância.

As declarações da eterna Rainha dos Baixinhos repercutiram de forma inesperada na sociedade brasileira. No último domingo Xuxa participou do quadro “O que Vi da Vida” no programa Fantástico e declarou pela primeira vez que foi vítima de pedofilia até os 13 anos.

Magno Malta que luta contra os casos de pedofilia há vários anos acredita que o exemplo dado por Xuxa vai fazer com que outras vítimas se sintam confortáveis para denunciar os agressores.

“Sei de outros artistas de TV que vão aproveitar a coragem de Xuxa e farão o mesmo, denunciado algozes que mutilaram a infância deixando sequelas emocionais. Os algozes da Joana, da Xuxa e de muitas meninas e meninos vão pagar pelo que fizeram”, disse o senador.

A Lei Joana Maranhão que permite que adultos denuncie abusos sofridos na infância pode ser sancionada pela presidenta Dilma Rousseff nos próximos dias. Ela foi elabora diante dos relatos da nadadora Joana Maranhão que resolveu declarar que sofreu abusos sexuais de um técnico quando era criança.

“A Lei Joana Maranhão, junto com a Lei Maria da Penha, fecha um ciclo de impunidade da violência praticada contra as mulheres. Parabéns a Xuxa pela coragem de detalhar sua intimidade em favor das crianças humilhadas, abusadas, estupradas e que tiveram sua infância assassinada por criminosos”, encerrou o senador.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/magno-malta-senado-xuxa-abusos-sexuais-fantastico-pedofilia/#ixzz1vgfm4GYg

Como provar que Matusalem viveu tanto?



Da lista de pessoas que aparecem no Gênesis, Matusalém é o recordista em termos de idade: morreu aos 969 anos, quase mil! Isto não significa que não tenham existido outros que morreram com idade ainda mais avançada. O certo é que eles viveram em um planeta cujas condições climáticas eram completamente diferentes.


Veja que o dilúvio, que só caiu depois da morte de todos os da lista de Gênesis 5, exceto Noé, foi a primeira chuva a cair neste planeta. As condições no princípio da criação eram bem diferentes, como mostra esta passagem: Gên 2:5-6 "E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra. Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra".

Um planeta regado por neblina, com diferentes índices de incidência de raios cósmicos e uma população ainda livre das distorções cumulativas e hereditárias que o pecado viria a causar, certamente está fora de nossa imaginação. A própria degradação dos elementos ocorria a um ritmo diferente de hoje -- e inclua-se aí a degradação de materiais radioativos hoje usados para datação, como o Carbono 14.

Que Matusalém viveu quase mil anos nós sabemos porque a Bíblia, a Palavra de Deus, assim o diz. Quando abrimos o jornal e lemos a notícia de algum fato político, econômico, esportivo etc. nós acreditamos. Por que então duvidar dos fatos descritos na Palavra de Deus?

Certamente não encontraremos quaisquer evidências físicas da longevidade de Matusalém, tipo certidão de nascimento, esqueleto ou algo assim. Mas podemos confiar que assim foi porque a Palavra de Deus o diz. Moisés escreveu o Pentateuco (os 5 primeiros livros, dos quais Gênesis é o primeiro) e Jesus disse que é impossível crer nele sem crer no que Moisés escreveu.

Joã 5:46-47 "Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?".

É interessante pensar que o próprio Jesus endossou os escritos de Moisés e que hoje todas as religiões que colocam dúvidas sobre a veracidade do livro de Gênesis estão contradizendo Jesus. Eu não ousaria fazê-lo, e acredito que qualquer verdadeiro crente em Jesus também não.

Colocar em dúvida o que Deus disse foi a primeira artimanha do diabo, e todos sabemos o que aconteceu quando Eva caiu naquela conversa. Muitos hoje caem na conversa de pseudo-cientistas que duvidam da veracidade das Escrituras e o resultado nada mais é do que pecado.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Reflexão Terça Feira



“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência,
amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Contra essas coisas não há lei”.Gálatas 5:22-23



Onde o Espírito Santo habita, o caráter humano é transformado e
o fruto espiritual pode ser visto. Certamente esta maturidade não é
alcançada de um dia para outro! Ela é, no entanto, notável ao longo
da vida. Qual fruto o Espírito está produzindo na sua vida? Como
você tem amadurecido? Em quais áreas você quer que o Espírito
exercite maior controle? Por que não parar um momento e entregar
essas áreas de dificuldade propositalmente a Ele, enquanto ora?

A Bíblia proíbe o uso de jóias e adornos?



Em Gênesis 24:47 está escrito: “Daí lhe perguntei: De quem és filha? Ela respondeu: Filha de Betuel, filho de Naor e Milca. Então lhe pus o pendente no nariz e as pulseiras nas mãos”. No versículo acima, vemos que Rebeca recebeu, dentre outras coisas, um pendente (brinco) no nariz.

Isso parece estranho nos dias atuais; no entanto, nos tempos antigos, as mulheres usavam brincos tanto nas orelhas como no nariz. Rebeca, que mais tarde viria se tornar a esposa de Isaque, era uma mulher de Deus e, no entanto, ela usou jóias (brincos e pulseiras). Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? A resposta é NÃO.

Em Gênesis 24:53 está escrito: “E tirou o servo jóias de prata e jóias de ouro, e vestidos, e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu irmão e à sua mãe”.

Atentem para o seguinte fato: Rebeca recebeu jóias de prata e jóias de ouro, além de vestidos, é claro. Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? Mais uma vez: NÃO.

Em Gênesis 41:42 está escrito: “ E tirou Faraó o anel de sua mão e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestidos de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço”. José, filho preferido de Jacó, era um homem de Deus? Sem dúvida alguma e, no entanto, ele usou jóias (anel e colar). Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? É claro que NÃO.

Em Números 31:50 está escrito: “Pelo que trouxemos uma oferta ao Senhor, cada um o que achou, vasos de ouro, cadeias, braceletes, anéis, arrecadas e colares, para fazer propiciação pelas nossas almas perante o Senhor”. Neste versículo foram trazidos jóias como ofertas para o Senhor: braceletes, anéis e colares. Se o uso de jóias fosse pecado, Deus não teria aceitado os braceletes, anéis e colares como ofertas a Ele. Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? Absolutamente NÃO.

Em Êxodo 35:22 está escrito: “ E assim vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, todo o vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor”. Neste versículo, vemos que foram oferecidos, dentre outras coisas, pendentes (brincos), anéis e braceletes, como ofertas para a construção do Tabernáculo. Se estas jóias fossem algo de natureza pecaminosa, Deus não os teria aceitado e não permitiria que eles fossem utilizados para a construção de algo tão santo quanto o Tabernáculo. Então, a Bíblia proíbe o uso de jóias? Sem dúvida alguma: NÃO.

Como pudemos ver acima, a Bíblia não vê o uso de jóias como algo pecaminoso; pelo contrário, o próprio Deus aceitou jóias como ofertas para a construção do Tabernáculo. E por que Deus não considera o uso de jóias como pecado? Porque adornos, modas, usos e costumes não constituem valores espirituais em si mesmos, mas devem ser concebidos como valores culturais. Cultura é algo que muda com o tempo; os hábitos e costumes adotados pelos membros de uma sociedade (cultura) variam com o passar do tempo e por este motivo, não podem ser tomados como valores espirituais.

Infelizmente, há uma cultura de proibições no meio evangélico. E o pior de tudo, é que muitas destas proibições não estão fundamentadas nas Escrituras Sagradas. O Cristianismo não pode ser reduzido a um sistema de “não manuseies isto, não proves aquilo”, segundo o preceito e doutrinas de homens. Devemos aceitar somente o que está de acordo com as Escrituras Sagradas e se a Bíblia não proíbe o uso de jóias, então não tem motivo para proibi-las.

Os defensores da proibição do uso de jóias se utilizam de algumas passagens bíblicas, que na realidade, não estão proibindo coisa alguma. Senão vejamos:

Em 1 Pedro 3:3 está escrito: “O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestidos”. Este versículo faz objeção contra o excesso do uso de jóias e não proíbe o uso completo delas.

Para demonstrar mais claramente o que estou afirmando, eu irei citar 1 Timóteo 2:9-10, que diz: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje decente, com pudor e modéstia, não com tranças ou com ouro, ou pérolas ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que professam ser piedosas) com boas obras”. A palavra “traje” usada neste versículo, vem do grego “Kastolé”, que refere-se ao comportamento em geral, e não somente às vestes. A palavra “decente”, vem do grego “Kosmios”, que tem o sentido de “em ordem”.

A idéia dominante da frase inteira é de que as mulheres precisam ter bom senso, e evitar os excessos. O apóstolo Paulo está condenando a extravagância, não os ornamentos. Através deste versículo, o apóstolo Paulo está demonstrando que a verdadeira beleza não pode ficar resumida somente ao exterior, devendo sim, sempre estar em companhia com o crescimento espiritual.

Em outras palavras, ele não está condenando o uso de jóias, mas a falta de bom senso no uso delas. Como pudemos comprovar acima, o uso de jóias não é proibido nas Escrituras Sagradas e o uso delas não constitui pecado, desde que haja moderação e bom senso, é claro. Espero que tenham gostado deste texto e até o próximo estudo

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Empresária evangélica promove cultos em seu salão de beleza.



A cabeleireira Sônia Nesi resolveu fechar seu salão de beleza uma vez por mês para usar o espaço para dividir a palavra de Deus com suas clientes.

Moradora do Rio de Janeiro, Sônia frequenta uma igreja evangélica há 12 anos e enquanto atende suas clientes no Shopping Barra Point ela aproveitava a oportunidade para evangelizar e convidá-las para o culto.

“As pessoas vinham cortar o cabelo e contavam seus problemas. Eu as chamava para a celebração, mas muitas não se sentiam à vontade para ir. Aí tive a ideia das reuniões”, conta ela ao jornal Extra.

Foi assim que nasceu as reuniões que acontecem sempre na última segunda-feira do mês a partir das 14h. As frequentadoras são espíritas, católicas e até mesmo evangélicas, mas ali a religião não é o mais importante.

“Não importa a crença. A ideia é conversar sobre coisas positivas, falar dos nossos problemas e encontrar a beleza de Deus”, diz a cabeleireira que está feliz por poder dividir com suas clientes as palavras que transformaram sua vida.

A dona do salão conta com o apoio de uma pastora que guia a celebração. Além de Sônia outras mulheres também leem trechos da Bíblia para encorajar e confortar as presentes.

“Tenho duas filhas que ficaram sem se falar. Fiquei abalada, mas as pessoas do culto me ajudaram muito; me deram uma luz. Depois disso, minhas filhas fizeram as pazes”, conta Sisa Dutra, cliente de Sônia há mais de dez anos e que se tornou frequentadora assídua dos cultos no salão.
É diante de histórias como essa que a cabeleireira se motiva para continuar disponibilizando o espaço para a pregação. “Quando a gente frequenta a igreja, aos poucos aprende a falar de Deus.

Quero que mais pessoas venham”, convida ela.

Com informações Jornal Extra


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/empresria-evanglica-promove-cultos-em-seu-salo-de-beleza/#ixzz1vb3qxFpm

Nossa Âncora em Tempos de Tempestade



Há muitas tempestades diferentes na vida. Você pode estar enfrentando um conflito no trabalho, problemas financeiros, ou perda de emprego.

Você pode estar lutando com problemas de saúde ou uma relação difícil. O Pai não promete livrar-nos de todas as adversidades. Mas Ele nos deu as Escrituras para o nosso encorajamento e conforto.

A Palavra de Deus é uma âncora firme em tempos de tempestade. No meio da miséria e dor, podemos confiar na Bíblia para a estabilidade, orientação e segurança que precisamos.

I. Qual é a causa das tempestades?

A. Podemos trazer a adversidade para nós mesmos, através do pecado, pobre juízo, ou falta de experiência.

B. Algumas dificuldades são causadas pelo mal de outras pessoas.

C. Satanás traz dificuldades na tentativa de nos afastar do Senhor.

D. O Senhor pode causar algumas adversidades. Se a tempestade é Dele, Ele sempre vai usá-la para o nosso bem.

II. Quais são os propósitos de Deus nas tempestades? Ele quer…

A. Chamar a nossa atenção. Quando perdemos a nossa paixão pelo Pai, Ele pode usar problemas e dificuldade para ganhar o nosso foco.

B. Purificar-nos do pecado. Por meio de tempestades, Deus pode chamar a atenção para as áreas de nossas vidas que não são agradáveis ​​a ele.

C. Levar-nos a render-se a ele. O Pai quer que você afrouxe seu aperto em algo que você entesourou, porque Ele tem outra bênção em mente para você.

D. Nos transformar à Sua imagem. Com a adversidade, o Senhor refina nosso caráter e nos torna mais semelhantes a Cristo (Romanos 8:29).

E. Equipar-nos para servi-Lo. Se você permanecer perto do Pai, as dificuldades irão purificar o seu coração e realinhar sua vida com a Sua vontade

III. O que torna a Bíblia uma âncora para as nossas vidas?

A. É o registro da revelação que Deus desenvolveu de si mesmo Deus através da Palavra falada, natureza, história e, finalmente, a vinda de Seu Filho Jesus Cristo ao mundo.

B. Mais importante, nós sabemos quem é Deus, pois vemos como Jesus viveu (João 14:9-10).

C. A Bíblia é infalível e inerrante, que simplesmente significa que é sem erro. Deus deu a nós como um guia.

IV. Como a Palavra de Deus âncora nos momentos de tempestade?

A. Ela nos conforta. No meio da angústia e da luta, tente ler o Livro dos Salmos. Por exemplo, veja Salmo 57:1-3.

B. Ela nos lembra das promessas de Deus. As escrituras nos asseguram a presença do Senhor, poder e provisão em nossas vidas. (Veja Mateus 11:28 e Josué 1:8-9).

C. É uma bússola para a nossa vida (Provérbios 3:5-6).

D. Ela nos ensina como o Pai trabalha. Ler sobre os santos nos ensina a tomar decisões sábias, e as histórias de rebelião de Israel nos ajuda a evitar erros semelhantes (1 Coríntios 10:1-13).

E. Ela nos dá a perspectiva de Deus. Ao estudar como Ele usou a adversidade na vida dos personagens bíblicos, podemos entender melhor como Ele pode querer usar as nossas lutas atuais.

VI. Como a Bíblia funciona como uma âncora?

A. Você deve lê-la. Assim como âncora de um navio não serve para nada se não for lançada, a Palavra de Deus não pode encorajá-lo a menos que você tome tempo para estudá-la.

B. Você deve meditar sobre ela. Pensar sobre as promessas do Senhor e como Ele provou Sua fidelidade para os crentes no passado.

C. Acreditar no que ela diz. Se você permitir a si mesmo duvidar das promessas de Deus, você nunca vai receber tudo o que Ela tem para você.

D. Aplique-a a sua própria vida; primeiro; não a vida de outra pessoa.

E. Você deve estar disposto a obedecê-la.

Conclusão: Você e eu vivemos em uma era má, ímpia. A menos que estejamos ancorados, vamos a deriva em nossa devoção ao Senhor. Então, se ancore à Sua Palavra. Ela vai te confortar; lembrá-lo de suas promessas, revelar os seus caminhos, e atuar como uma bússola moral. Mais importante, vai renovar a sua mente com Sua perspectiva eterna. Independentemente das tempestades que vêm, você pode resisti-las com confiança, ancorado na rocha sólida de Jesus Cristo.

Pr. Aldenir Araújo
Fonte: O Pregador Fiel


Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/nossa-ancora-em-tempos-de-tempestade/#ixzz1vb3FlV82

40 livros mais lidos pelos evangélicos brasileiros nos últimos quarenta anos.



Toda lista é pessoal, e esta não é uma exceção, mas busquei seguir aqui critérios objetivos: livros que foram campeões de vendagem, citados e debatidos, que influenciaram e continuam influenciando os evangélicos brasileiros, livros muito lidos com alto índice de rejeição, e também os que hoje estão operando uma mudança paradigmática na cultura evangélica contemporânea.

Escolhi no máximo um livro por autor e procurei incluir alguma diversidade cultural e de gênero literário, bem como denominacional e teológica, sem que isso nos tirasse do projeto original: listar os quarenta livros que, nos últimos quarenta anos, fizeram a cabeça do povo evangélico brasileiro. Ordenei a lista por ordem de importância: dos livros mais influentes aos menos influentes dentre os quarenta selecionados, independentemente da data. Divirta-se concordando ou discordando, corrigindo meus equívocos e fazendo sua própria lista.

1. “Mananciais no Deserto” -- Lettie Cowman [Betânia]
Não há outro livro mais amado pelos evangélicos brasileiros. Este campeão de vendagem é um livro de leituras devocionais diárias que conquistou nosso país. O livro é, de fato, bom, mas desconfio que a tradução deu uma mãozinha.

2. “Uma Igreja com Propósitos” -- Rick Warren [Vida]
O maior “best-seller” evangélico de todos os tempos é uma catástrofe literária. É ainda difícil calcular o dano que esta obra equivocada causou e ainda irá causar, com sua filosofia de ministério inteiramente vendida ao “Zeitgeist”, propondo a homogeneização das igrejas e um pragmatismo de dar medo.

3. “A Quarta Dimensão” -- David Paul Yonggi Cho [Vida]
Este livro fez mais pelo movimento pentecostal no Brasil do que qualquer televangelista. O testemunho bem escrito do pastor coreano que vive cercado de milagres causou “frisson” até mesmo nos grupos mais conservadores. Seu modo de ver a vida com Deus e o ministério marcaram as últimas décadas.

4. “A Agonia do Grande Planeta Terra” -- Hall Lindsay [Mundo Cristão]
Calcado no pré-milenismo dispensacionalista de Scofield, este “best-seller” apocalíptico empolgou os profetas do fim do mundo no Brasil, com sua interpretação literalista imprudente e seu patriotismo norte-americano acrítico. Lindsay foi o arauto de três décadas das mais absurdas especulações escatológicas em nossas igrejas.

5. “O Ato Conjugal” -- Tim e Beverly La Haye [Betânia]
Sexo é um assunto importante, e o povo ansiava por uma orientação em face da revolução sexual dos anos 60. Daí o sucesso de um livro bem escrito como este, didático e conservador, ao gosto da moral evangélica, mas sem ser inteiramente obtuso. Mesmo assim, muitos o chamaram de pornográfico. Nada mais injusto.

6. “Este Mundo Tenebroso” -- Frank Peretti [Vida]
A ficção convence mais rápido. Revoluções acontecem inspiradas por romances, e não por tratados filosóficos. Peretti, com seu horror cristão, nos ensinou o significado da batalha espiritual nos anos 80, reencantou o submundo evangélico, inspirou pregadores e, o que não é nada ruim, motivou muitos adolescentes a ler obras de ficção bem melhores.

7. “A Morte da Razão” -- Francis Schaeffer [ABU]
A intelectualidade evangélica adotou este livro como alicerce nos anos 70, para enfrentar o existencialismo, o movimento “hippie”, o marxismo e a contracultura em geral. O livro convencia que o cristianismo não era incompatível com o estudo e a reflexão. É um pena que Schaeffer estivesse tão equivocado em suas idéias centrais.

8. “Celebração da Disciplina” -- Richard J. Foster [Vida]
Este clássico da espiritualidade cristã, escrito por um quacre, fez um tremendo sucesso no Brasil a partir dos anos 80. É excelente, mas será que todos que o compraram de fato o leram? Gostaria de perceber uma maior influência das idéias de Foster em nosso povo, mais oração, silêncio, calma, estudo, empenho, enfim, disciplina espiritual.

9. “De Dentro para Fora” -- Larry Crabb [Betânia]
Os livros devocionais evangélicos de viés psicológico ou de auto-ajuda são os títulos que mais vendem. Dentre eles, alguns se destacam não só por serem campeões de vendagem, mas porque são os melhores do gênero. Crabb é o melhor autor do gênero e este é seu melhor livro, que impactou o nosso povo nos anos 90.

10. “Louvor que Liberta” -- Merlin R. Carothers [Betânia]
Este pequeno e poderoso manifesto em forma de testemunho revolucionou, nos anos 70, o louvor e a adoração no Brasil. O bom capelão ensinou a todos nós a espiritualidade da adoração, o poder do louvor, impulsionando as guerras litúrgicas que marcariam a vida de nossas comunidades a partir de então.

11. “Vivendo sem Máscaras” -- Charles Swindoll [Betânia]
Outro “best-seller” devocional dos anos 90, de viés psicológico e de auto-ajuda, com o vigor característico das obras de Swindoll, escritas a partir de suas pregações. Muitos se sentiram não apenas edificados, mas tocados e transformados.

12. “A Cruz e o Punhal” -- David Wilkerson [Betânia]
Outro opúsculo dos anos 70 que, na forma de um testemunho pessoal, inspirou os jovens evangélicos a uma fé mais comprometida. Curiosamente, não levou as igrejas a um investimento em missões urbanas, idéia que permeia todo o livro. Talvez o Brasil evangélico dos anos 70 não estivesse pronto para missões urbanas.

13. “Crer é Também Pensar” -- John Stott [ABU]
Stott é um ícone no Brasil, um nome respeitado pela sua erudição e sua notável produção literária, apesar de estar invariavelmente sob suspeita de heresia pelos mais neuróticos. O fato é que a qualidade de seus livros varia. Seu excelente “Ouça o Espírito, Ouça o Mundo” merece mais atenção. Já o opúsculo selecionado, tão conhecido desde os anos 70, não tem muito a dizer além do título.

14. “O Senhor do Impossível” -- Lloyd John Ogilvie [Vida]
Outro devocional que emplacou no Brasil nos anos 80, não sem méritos. É o maior sucesso do autor, ainda que inferior a “Quando Deus Pensou em Você”, que o antecedeu. O livro estimula a fé e nos faz mais esperançosos, apesar da teologia rasa.

15. “A Família do Cristão” -- Larry Christenson [Betânia]
Antes de Dobson e tantos outros, Christenson já era “best-seller” nos anos 70. Pioneiro entre os que se pretendem auxiliares da vida familiar cristã, ele foi estudado nos lares por grupos e células, em escolas dominicais etc. Sua eficácia é comprovada.

16. “O Jesus que Eu Nunca Conheci” -- Philip Yancey [Vida]
Os anos 90 assistiram ao aparecimento de um dos mais argutos e estimulantes autores evangélicos de todos os tempos: o audaz Yancey, que começou a apontar para o paradigma emergente em livros como “Alma Sobrevivente”, “Descobrindo Deus nos Lugares mais Inesperados”, “Maravilhosa Graça”, “Rumores de Outro Mundo”, “Decepcionado com Deus” e tantos outros livros excelentes. E o mais conhecido e lido parece ser mesmo “O Jesus que Eu Nunca Conheci”.

17. “O Discípulo” -- Juan Carlos Ortiz [Betânia]
Poucos livros foram tão impactantes nos anos 70 quanto esta obra que, excepcionalmente, não vinha do mundo anglo-saxão, mas da Argentina. Por isso mesmo, Ortiz tinha uma outra linguagem, um discurso que convencia os jovens brasileiros da seriedade e do valor de se tornar mais do que um mero freqüentador de igrejas, um genuíno discípulo de Cristo.

18. “Bom Dia, Espírito Santo” -- Benny Hinn [Bompastor]
O neopentecostalismo brasileiro é, em grande parte, de inspiração norte-americana. Talvez o nome mais importante nesse processo seja o do “showman” evangélico Benny Hinn, que desde os anos 90 assombra os norte-americanos pela televisão com seus feitos espetaculares. Mesmo quem não o leu conhece sua influência no Brasil.

19. “O Refúgio Secreto” -- Corrie Ten Boom [Betânia]
O testemunho desta nobre senhora holandesa encantou também o Brasil, onde seu livro foi um grande sucesso nos anos 70. Suas aventuras durante a Segunda Guerra Mundial, sob o pano de fundo de sua educação em um lar cristão, são comoventes e inspiradoras.

20. “A Autoridade do Crente” -- Kenneth Hagin [Infinita]
Hagin foi um divisor de águas no mundo evangélico, pois desde sua influência os crentes “tomam posse”, “determinam”, “amarram” e “exigem”. Uma nova forma de falar se fez presente, o que gerou muitas novas piadas também.

21. “Entendes o que Lês?” -- Fee e Stuart [Vida Nova]
Que bom que um livro sério como este foi tão lido e estudado no Brasil. Trata-se de um compêndio de hermenêutica bíblica sem complicações, em linguagem acessível, adotado por quase todos os seminários e estudado até mesmo nas EBD’s e pequenos grupos. Este livro fez muito pela educação bíblica dos evangélicos brasileiros.

22. “Culpa e Graça” -- Paul Tournier [ABU]
Não há, com raras exceções, psicólogo cristão que não considere este livro um fundamento e um marco do pensamento cristão. Mas ele não se limita a isso, tendo tido considerável influência na teologia evangélica brasileira nos anos 90, preparando nosso povo para o paradigma emergente do século 21.

23. “Novos Líderes para Uma Nova Realidade” -- Caio Fábio D’Araújo Filho [Vinde]
Este opúsculo foi, se não o mais lido, certamente o mais importante dos numerosos livrinhos do pastor Caio Fábio, fenômeno de popularidade no Brasil nos anos 80 e 90, pastor midiático, influente, contundente, imitado, adorado e odiado. Caio nos ensinou a ver as coisas de outro jeito, e seu legado não vai desaparecer.

24. “Vida Cristã Normal” (ou “Equilibrada”, na reedição) -- Watchman Nee [Editora dos Clássicos]
O controverso evangelista e autor chinês Nee teve muita influência nos anos 70 e 80, com sua visão mística do que significa ser um cristão evangélico conservador. Este livro foi seu maior sucesso, um comentário de Romanos, ainda que seu livro mais objetivo e claro seja “A Liberação do Espírito”.

25. “É Proibido” -- Ricardo Gondim [Mundo Cristão]
Gondim é um dos melhores e mais polêmicos autores evangélicos contemporâneos. Seus livros, como Eu Creio, Mas Tenho Dúvidas, O que os Evangélicos (Não) Falam, Orgulho de Ser Evangélico, são sempre interessantes. Nenhum, porém, foi tão influente e marcante como “É Proibido”, um verdadeiro libelo anti-legalista.

26. “Conselheiro Capaz” -- Jay Adams [Fiel]
Adams era uma pessoa muito simpática. Sua escola de aconselhamento cristão é muito antipática. Diferentemente de Crabb, por exemplo, problemas emocionais têm origem fisiológica ou pecaminosa. Por isso, é preciso confrontar as pessoas e insistir na mudança do seu comportamento. Foi um sucesso nos anos 80. Haja behaviorismo!

27. “Quebrando Paradigmas” -- Ed René Kivitz [Abba Press]
Este livro foi decisivo para que os evangélicos brasileiros começassem a enxergar a outra margem do rio, a margem pós-evangélica do paradigma emergente. Kivitz é um autor surpreendente e notável, de mente dinâmica e arejada, que propõe importantes rupturas e renovações, como em seu outro livro “Outra Espiritualidade”.

28. “O Amor Tem Que Ser Firme” -- James Dobson [Mundo Cristão]
O conhecido “Dr. Dobson” é pensador e autor de grandes qualidades e grandes defeitos. Seus livros, como “Educando Crianças Geniosas”, ajudam famílias e promovem uma espécie de teologia aplicada que merece atenção. Há, porém, muito que não se deveria levar a sério, já que vai contra o que há de mais consagrado na psicologia moderna.

29. “Supercrentes” -- Paulo Romeiro [Mundo Cristão]
O autor de “A Crise Evangélica” tem talento e tem algo a dizer. Seus textos, especialmente o famosos “Supercrentes”, têm apontado para os exageros e enganos de muitas posturas comuns no meio evangélico contemporâneo.

30. “Cristianismo e Política” -- Robinson Cavalcanti [Ultimato]
Trata-se de um clássico. Este livro está nas origens de toda reflexão política evangélica. Robinson é importante por outras questões, como seus livros sobre sexualidade (“Uma Bênção Chamada Sexo”, “Sexualidade e Libertação”), mas sua contribuição permanente é o estímulo que deu à reflexão política evangélica.

31. “O Evangelho Maltrapilho” -- Brennan Manning [Mundo Cristão]
Não há outro autor mais importante no meio evangélico nos últimos dez anos do que Brennan Manning. Seus livros devocionais, como “O Impostor que Vive em Mim”, “A Assinatura de Jesus”, “O Obstinado Amor de Deus”, estão transformando radicalmente a maneira como os evangélicos entendem a vida cristã. Eu fico muito grato.

32. “O Pastor Desnecessário” -- Eugene Peterson [Mundo Cristão]
Peterson é muito estimado no meio evangélico brasileiro e um dos autores mais bem avaliados dos últimos tempos. Responsável por projetos como “The Message” (excelente paráfrase bíblica), tem nos galardoado com obras como “Corra com os Cavalos”, “A Oração que Deus Ouve”, “A Vocação Espiritual do Pastor”, “Transpondo Muralhas”, entre outros. Selecionei o que talvez seja o mais importante.

33. “Poder Através da Oração” -- E. M. Bounds [Batista Regular]
Nos anos 70, quando não havia ainda bons livros sobre oração, como o de Richard Foster ou o de Eugene Peterson, os livros de Bounds sobre oração circulavam de mão em mão, trazendo avivamento às igrejas. Hoje Bounds está quase esquecido. Quase.

34. “Cristo é o Senhor” -- Dionísio Pape [ABU]
No fim dos anos 60 e começo dos anos 70, o nome de Pape se destacava pela espiritualidade, profundidade e sucesso ministerial. Seu opúsculo “Cristo é o Senhor” levou muitos à consagração e ao ministério.

35. “O Caminho do Coração” -- Ricardo Barbosa [Encontro]
Barbosa (junto com Osmar Ludovico, James Houston e outros) é responsável pelo retorno ao interesse pela mística cristã em nosso país. Seus livros nos ensinam uma outra atitude não somente em relação à vida, mas também em relação à teologia. Uma atitude contemplativa.

36. “O Novo Testamento Interpretado” -- R. N. Champlin [Hagnos]
Não privilegiei obras teológicas e comentários bíblicos nesta lista porque tais livros, em geral, não vendem bem e sua influência é pequena. Uma exceção precisava ser feita em relação ao favorito das bibliotecas. O empenho exaustivo de Champlin precisava ser lembrado, pois ainda vende bem e é o comentário primordial dos evangélicos.

37. “Icabode” -- Rubem Martins Amorese [Ultimato]
Este livro pode não ter sido tão lido quanto é citado, mas definiu um novo tipo de reflexão cristã no Brasil, que propõe diálogo com a cultura em outro nível que não o da evangelização, e sim o da discussão de valores e princípios que podem levar nossa sociedade para um patamar melhor ou pior. É uma boa influência.

38. “A Bíblia e o Futuro” -- Anthony Hoekema [Cultura Cristã]
Este estudo do Apocalipse cresceu em importância no Brasil em uma época em que quase não havia obra que fizesse uma defesa do amilenismo, apesar dos pouco conhecidos esforços de Harald Schally. O livro provocou conversões em massa a partir dos anos 80, e a escatologia nunca mais foi a mesma no Brasil.

39. “Cristianismo Puro e Simples” -- C. S. Lewis [Martins Fontes]
Também conhecido como “Mero Cristianismo”, a busca de Lewis pelo denominador comum da fé cristã impacta brasileiros desde os anos 70. Seleciono o livro simbolicamente, já que Lewis não poderia ficar de fora, seja por causa de “Os Quatro Amores”, “Milagres”, “Cartas do Inferno” ou “As Crônicas de Nárnia”.

40. “A Mensagem Secreta de Jesus” -- Brian D. McLaren [Thomas Nelson]
Em 2007 o leitor evangélico brasileiro foi surpreendido por este livro do mesmo autor de “Uma Ortodoxia Generosa”. Fiquei admirado ao ver como todos passaram a conhecer e a comentar a obra de McLaren, que representa melhor do que ninguém o paradigma teológico evangélico emergente. Não dá pra não ler.
***

• Ricardo Quadros Gouvêa é ministro presbiteriano e professor de teologia e de filosofia.

Fonte: Ultimato
Postado por Gospel Home Blog

ELE BRILHA SOBRE TI NESTE MOMENTO!



Salmos 113:1 Aleluia! Louvai, servos do SENHOR, louvai o nome do SENHOR.
Salmos 113:2 Bendito seja o nome do SENHOR, agora e para sempre.
Salmos 113:3 Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do SENHOR.
Salmos 113:4 Excelso é o SENHOR, acima de todas as nações, e a sua glória, acima dos céus.
Salmos 113:5 Quem há semelhante ao SENHOR, nosso Deus, cujo trono está nas alturas,
Salmos 113:6 que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?
Salmos 113:7 Ele ergue do pó o desvalido e do monturo, o necessitado,
Salmos 113:8 para o assentar ao lado dos príncipes, sim, com os príncipes do seu povo.
Salmos 113:9 Faz que a mulher estéril viva em família e seja alegre mãe de filhos. Aleluia!

LOVADO SEJA O NOME DO SENHOR JESUS CRISTO VIVO!!
http://blogecioane.blogspot.com.br

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Reflexão Segunda Feira



“Deus tornou pecado aquele que não tinha pecado, para que nele
nos tornássemos justiça de Deus”. 2 Coríntios 5:21


Jesus era perfeito, sem mancha, santo, justo e puro. Mas, se
tornou o que odiava – pecado. Por que ele faria isso? Porque ele
nos amou e queria que nós fôssemos o que ele é hoje, a justiça de
Deus.

Rosane Collor: Na solidão, ex-primeira dama frequenta cultos evangélicos



Antes conhecida como a ex-primeira dama Rosane collor, hoje Rosane Malta tem 47 anos e diz que 'precisa dar sacudida na vida'.

Sem filhos, ela mora sozinha na mansão nababesca, construída quando ainda era casada com o ex-presidente, na capital alagoana.

Rosane tinha pouco mais de 20 anos quando virou primeira-dama do País. Agora, sem formação acadêmica ou experiência profissional, ela diz que pretende começar a trabalhar, embora ainda não saiba onde.

Aos amigos, a ex-primeira dama se queixa de tédio e solidão, já que na mansão ela divide o espaço apenas com funcionários escolhidos pelo ex-marido, o senador Fernardo Collor.

O tempo de Rosane é dividido entra a academia de ginástica e as atividades da Igreja Evangélica Batista El Shaddai, à qual se converteu alguns anos atrás.

Ela foi vista na última terça-feira indo à igreja de maneira sóbria com calça e camisas claras, interajindo com outros fieis, cantando hinos e orando.

Os frequentadores da igreja afirmam que Rosane é uma das discípulas mais assíduas e participa com afinco das obras sociais.


com informações do iG

Você Não Conhece Nem a Metada!!! Sermão Devocional



Jesus não veio abolir a lei, veio cumpri-la. Mas de que lei ele está falando? Deus deu a Moisés os dez mandamentos e mais uma centena de preceitos que compõem a lei de Deus. Você os encontra principalmente nos cinco primeiros livros da Bíblia.

As pessoas deviam cumprir todos os mandamentos, mas alguns logo perceberam que não seria possível. Ainda que você não mate, não roube ou não cometa adultério, há um mandamento que diz: “Não cobiçarás”.

Oras, a cobiça acontece na mente, no coração, antes mesmo de você partir para a ação. E é disso que Jesus está falando aqui. A lei dizia “Não matarás”, mas Jesus diz que basta sentir raiva de alguém pra isso valer como homicídio. A lei dizia “Não adulterarás”, mas Jesus diz que basta cobiçar uma mulher para você ser culpado de adultério.

Bem, se você é daqueles que lêem o sermão da montanha e acham tudo lindo, provavelmente não entendeu o que diz ali. Você está lendo sua sentença de morte. Ou vai querer dizer que nunca sentiu raiva de alguém, nunca adulterou em pensamento ou mentiu, tentando parecer o que não é…

Então tá todo mundo perdido? Exatamente, e é isso que o apóstolo Paulo explica em sua carta aos romanos. Deus deu a lei como um cala-boca, uma forma de mostrar que todos são pecadores, todos são transgressores, todos réus culpados aguardando a aplicação da pena.

Mas tem um problema aí. A pena para o pecado é a morte. Advogado nenhum pode livrar você dessa, mas Jesus pode. Acompanhe meu raciocínio.

No Antigo Testamento, quando um israelita transgredia a lei, quando pecava, era preciso sacrificar um animal inocente, um cordeiro por exemplo, em seu lugar. Detalhe: o cordeiro precisava ser sem defeito.

Jesus, por ser sem pecado, foi o único capaz de obedecer a lei, o único que não tinha pensamentos impuros como nós temos. Apesar de humano, ele não herdou a natureza pecaminosa que nós herdamos de Adão.

Por que você acha que Jesus foi chamado de “Cordeiro de Deus” por João Batista? Exatamente. Porque ele veio para ser sacrificado no lugar do pecador, para cumprir a lei. Quando você vê um ladrão sendo julgado e condenado, você diz que cumpriu-se a lei. O raciocínio é o mesmo.

Lembra de Adão? Pois é, pela desobediência de um só, muitos se tornaram pecadores. Deus quis fazer o caminho inverso. Pela obediência de um só, Jesus, e pela sua morte, muitos podem ser salvos.

Crer em Jesus como seu substituto é a única condição para você ser salvo. Ou acha que vai chegar lá cumprindo a lei? Impossível. Aos olhos de Deus você é um adúltero, ladrão e mentiroso. E como deve estar me odiando por eu dizer isso, acrescente homicida à lista.

Mas, se você realmente se reconhecer um pecador que depende da graça de Deus para ser salvo, depois de me escutar esculhambando com você, provavelmente irá dizer:

“Mario, você não conhece nem a metade do que realmente sou”.

Autor: Mario Persona


Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/voc-conhece-nem-metade/#ixzz1vUzflpF4

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